Darren Aronofsky comeu o pão que o diabo amassou pracolocar esse projeto na tela. Ver as centenas de milhões de dólares que seriam gastos na produção irem embora, acompanhando Brad Pitt, q
uando ele optou pelo célebre épico Tróia (eeeeeeca!) não deve ter sido fácil. Mas a persistência do cara é inaceditável.Deixar de lado os delírios épicos e fazer um filme mais intimista foi não só a solução pro orçamento, mas acabou colocando o foco na reflexão. Imagino que o mesmo filme em escala de épico, não teria o mesmo impacto. Ficamos alguns minutos depois do final sentados em silêncio absoluto olhando pros créditos. A reflexão sobre a vida e o sentido da morte é forte, e muito próxima a todo mundo.
O visual escuro do filme, o clima pesado e triste (muito triste esse filme), a música de fundo que fica beeeeeem no fundo... a barra pesa o tempo todo, a decepção está ali, rondando a trama, se anunciando.
Definitivamente não é um filme pra todo mundo. A crítica Americana desceu o malho, dizendo que o filme é incompreensível, monótono, maçante. Pode ser, mas por trás do filme há muito a ser visto e discutido. Não cabe aqui decodificar o filme, como gostam de fazer alguns afeitos à intelectualidade. É tomar coragem e ir ver, mergulhar de cabeça, prestar atenção nos detalhes e refletir muito. É desses filmes que não acabam no final!
O visual escuro do filme, o clima pesado e triste (muito triste esse filme), a música de fundo que fica beeeeeem no fundo... a barra pesa o tempo todo, a decepção está ali, rondando a trama, se anunciando.
Definitivamente não é um filme pra todo mundo. A crítica Americana desceu o malho, dizendo que o filme é incompreensível, monótono, maçante. Pode ser, mas por trás do filme há muito a ser visto e discutido. Não cabe aqui decodificar o filme, como gostam de fazer alguns afeitos à intelectualidade. É tomar coragem e ir ver, mergulhar de cabeça, prestar atenção nos detalhes e refletir muito. É desses filmes que não acabam no final!
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