É uma piadinha que sempre faço sobre minha turma: se cercarem nosso prédio, vira horpício, se jogarem uma lona por cima, vira circo.
A parte da loucura, está sempre clara. Nós, que trabalhamos com tecnologia da informação, somos loucos por esse negócio, não vivemos sem isso. Não tem cura.
A parte do circo, deixa dúvidas. Alguns, chegam a perguntar se estou chamando alguém de palhaço. Longe disso. Bom, pelo menos, longe da conotação pejorativa da palavra palhaço.
As dificuldades que enfrentamos em nossa profissão nos leva a desenvolver múltiplas habilidades circenses. Somos equilibristas, correndo sobre a corda bamba do ambiente. Somos malabaristas, mantendo centenas de pratos suspensos naquelas varetas compridas e fininhas. Domamos feras cada vez mais ferozes e vorazes. Saltamos do trapézio no vazio, sabendo que não há rede lá em baixo, e esperando que o colega trapezista nos segure do outro lado. Fazemos todo tipo de acrobacia, contornando todo tipo de obstáculo. Dependemos de muita mágica para fazer acontecer o que esperam de nós. E sim, algumas vezes pensamos em colocar o nariz vermelho.
Tudo isso me parece inevitável. Mas é tudo isso que nos faz o que somos.
quinta-feira, dezembro 07, 2006
depois do muquifo
nem comentei aqui do muquifo em que me hospedaram na segunda-feira. Agora já passou. O hotel agora é muito mais bacana. Sacanagem é a gente ficar enfurnado em uma sala no subsolo, com aquele marzãozulão lá fora. Ainda querem me arrastar pra uma show da Beth Carvalho na quadra da Mangueira. Bom, não vou nem ver The Cult. Beth Carvalho não tem chance. Vou, provavelmente, passar a noite acertando minha apresentação para amanhã cedo.
domingo, dezembro 03, 2006
Como vivi sem isso até hoje?

As inúmeras utilidades de um lança-mísseis USB o tornam uma ferramenta indispensável para o profissional moderno. Sua supremacia no ambiente do escritório jamais será questionada. É o acessório que diz quem manda!
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