Ao pagar o estacionamento na saída de um shopping center, a atendente me pergunta se não tinha o valor trocado. Diante da minha negativa ela manda um sonoro "assim não é possível". O que não é possível é gastar R$ 200 em compras num shopping e ainda ter que pagar o estacionamento. Até entendo que o estacionamento não possa ser liberado para que não seja utilizado por pessoas que não estão ali fazendo compras ou utilizando os serviços do shopping, mas pagar ingresso para comprar é ridículo. Em tempo, alguém acha que o custo da estrutura do shopping não está embutido no preço das mercadorias e serviços?
sábado, novembro 18, 2006
Gordo x Dado
Tá fazendo um barulho danado o tal vídeo da confusão entre o Gordo e o tal Dado Dolabella no Gordo a Go-Go, três anos atrás.
Conheci o Gordo quando ele andava por BH, lá pelo final dos '80. Tivemos umas conversas legais, e ele até me ajudou em alguns assuntos. Essa questão de trair o movimento, pra mim, é coisa de quem não cresceu. As coisas mudam, as pessoas mudam. Vai saber o que aconteceu na cabeça dele. A meu ver, ainda é o mesmo cara que fala o que sente sem pensar muito.
Quanto ao tal Dado, é um moleque que fica posando de BadBoy (ou BadPlayboy) pra chamar a atenção, a julgar pela quantidade de coisas que se vê na mídia sobre o coitado. Ator medíocre, músico (!?!), irresponsável, bobinho... quanto mais atenção derem ao menino, mais levadezas vai cometer. Como aquelas crianças chatas que ficam fazendo birra em público e envergonhando os pais.
Pena mesmo é que eu tinha a Luana Piovani em melhor conta.
Pior de tudo é a gente ficar perdendo tempo vendo e discutindo esse tipo de coisa!
Conheci o Gordo quando ele andava por BH, lá pelo final dos '80. Tivemos umas conversas legais, e ele até me ajudou em alguns assuntos. Essa questão de trair o movimento, pra mim, é coisa de quem não cresceu. As coisas mudam, as pessoas mudam. Vai saber o que aconteceu na cabeça dele. A meu ver, ainda é o mesmo cara que fala o que sente sem pensar muito.
Quanto ao tal Dado, é um moleque que fica posando de BadBoy (ou BadPlayboy) pra chamar a atenção, a julgar pela quantidade de coisas que se vê na mídia sobre o coitado. Ator medíocre, músico (!?!), irresponsável, bobinho... quanto mais atenção derem ao menino, mais levadezas vai cometer. Como aquelas crianças chatas que ficam fazendo birra em público e envergonhando os pais.
Pena mesmo é que eu tinha a Luana Piovani em melhor conta.
Pior de tudo é a gente ficar perdendo tempo vendo e discutindo esse tipo de coisa!
quarta-feira, novembro 15, 2006
Scorsese, meu chapa!

Quem me conhece sabe o quanto gosto dos filmes do Scorsese. O touro indomável foi o filme que abriu minha cabeça pros filmes "sérios". De lá pra cá, aplaudi tudo que o cara fez. Porém, já faz tempo que ele tem se preocupado mais com Oscar do que com fazer filmes. Gangues de Nova York e O aviador são filmes de Scorsese, e ao mesmo tempo, não são. São bons filmes que me decepcionaram.
Já cantaram aos quatro ventos que Os infiltrados é Scorsese voltando ao que ele faz melhor: estórias de gangsters. Caminhos violentos, Bons companheiros, Cassino, são "a cara" dele.
Podem dizer o que quiserem de Leonardo DiCaprio, mas Scorsese está fazendo dele o novo Robert DeNiro. Em alguns momentos do filme é como se DeNiro tivesse reencarnado em vida no DiCaprio. Impressionante!
Todos os personagens de Jack Nicholson parecem o mesmo, o que podemos chamar de "estilo Jack Nicholson". O "estilo" coube direitinho em Frank Costello: um gangster de arrepiar os cabelos.
Matt Damon e Charlie Sheen (que substituiu DeNiro), competentes como sempre. Mark Wahlberg (o Marky Mark) virou ator de verdade. Até Alec Baldwin mandou bem!
A estória é bem pesada, cheia de passagens bem violentas e viradas bem colocadas (sem exageros, sem forçação de barra), contada linearmente, sem flashbacks e outras complicações que não agradam o público Americano, bem ao estilo Scorsese. Edição sem frescuras da Thelma Schoonmaker (gente boa!).
Me incomodou um pouco a fotografia (é digital, não é?) do Michael Ballhaus: meio serrilhada, sei lá. Se for digital, gostei mais do resultado de Miami Vice.
Saí feliz do cinema, com vontade de ver o original Chinês (sim, é outra refilmagem), mas talvez nem veja: Cabo do Medo foi uma refilmagem que transformou um filme de segunda em um grande filme. Se for o mesmo caso, talvez seja melhor nem perder tempo!
Em tempo: agora que o Scorsese deixou de se preocupar em fazer "filme pra ganhar Oscar", quem sabe não leva um por fazer o que sabe fazer como ninguém?
Ah, prestem atenção em I'm shipping up to Boston, do Dropkick Murphys: mistura de hardcore com música folclórica Irlandesa! Só ouvindo pra entender o quanto é bom!
terça-feira, novembro 14, 2006
Séries de férias
Alguma coisa não cheira bem no mundo das séries. Lost sai do ar até fevereiro; Jericho vai até o episódio 11 e também sai do ar, até fevereiro. Considerando o formato das séries, que não tem estórias fechadas por episódio, não me parece uma boa estratégia. Quem já está de saco cheio da encheção de lingüiça em Lost vai voltar em fevereiro com algum entusiasmo pelo negócio. Acho que os donos da coisa estão confiando demais no taco.
Warfare Noise
Bom, apesar de estar em BH no final de semana, não consegui ir ao Warfare Noise; nem preciso dizer como me sinto a respeito... Vou tentar compensar indo a Goiânia pra ver o Chakalzão no sábado (18/11). O WitchHammer a gente espera; a gente espera também que o Paulinho avise quando vier por estas bandas...
Galo

Ver BH em preto e branco no final de semana me encheu de orgulho. A torcida atleticana está dando um exemplo bacana de como se levanta um time, apesar da administração totalmente incopetente que quase o levou à ruína. Vi pelas ruas todo tipo de camisa e bandeira do Galo que já existiu. Que este exemplo leve os dirigentes a entender a responsabilidade que tem por tocar uma instituição do futebol.
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