segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Férias: Sampa, ô meu

Depois de uma viagem tranqüilíssima, caio na marginal Pinheiros, e no caos do trânsito paulistano. Mais de hora e meia para chegar no hotel, no Paraíso. Na Paulista, no ápice do rush o pedal da embragem trava, mas foi só susto: puxei o pedal com a mão, e está funcionando até agora.
Chego no hotel às 18h15min e descubro que minha reserva foi cancelada automaticamente às 18h, e que, por causa do São Paulo Fashion Week, o hotel estava lotado.
Consigo vaga num hotelzinho ao lado da estação do metrô. Alta rotatividade; moças "profissionais do ramo" circulando pelos corredores; acordo às 3h com um maluco esmurrando minha porta, procurando um tal de Alfredo, que não era eu (ufa!).
De manhã, apanho a Alê e o Yuri no aeroporto, passo no hotel do dia anterior e consigo a vaga.

Férias: Pé na estada

Motor zero, estradas ótimas, viagem muito tranqüila até São Paulo. Pouco movimento, temperatura agradável, quase sem chuva (exceto pelo temporal em Ribeirão Preto). As estradas em péssimo estado sempre foram apontadas como responsáveis pelo alto índice de acidentes; agora, por estarem ótimas, são as responsáveis pelo alto índice de acidentes, por estimularem a imprudência dos motoristas. É o fim do mundo...

Férias (Prólogo): O Calço Hidráulico

A estória destas últimas férias começa quarenta dias antes...
Foi num extemamente chuvoso 30 de novembro, quando íamos assistir Beowulf. Um engarrafamento na Via EPIA e o motorista bacanão, este que vos escreve, resolve pegar um caminho alternativo pelo SOF Sul.
Lá, a via levemente alagada, mas com vários carros transitando normalmente (entenda "normalmente para alagamento", ou seja, devagarinho). Entro eu com o nobre Citröen na poça d'água, água abaixo da metade da roda; vem o cidadão com mais pressa, me ultrapassa pelo lado em que havia mais água, levantando uma onda; o carro morre, mas morre de verdade! Chamo o reboque e vai aquela coisa toda até chegar na oficina. Diagnóstico: calço hidráulico no motor.
Bielas quebradas, o bloco do motor perfurado, pistões partidos... para o conserto, um motor novo. Muita discussão com os analistas da seguradora, perdi a conta de quantas vezes contei o que aconteceu. Quarenta e dois dias depois volta o Citröen com motor zero. Preciso rodar o máximo possível antes de viajar, para tentar vislumbrar algum problema possível, que, felizmente, não apareceu.