quinta-feira, maio 10, 2007

Seção dupla de Cinema: Totalitarismo não

Dia do cinema anti-totalitarismo...
"Brazil" chuta a canela da burocracia e do controle do Estado; os processos são mais importantes que os resultados; a capacidade de justificar e encobrir os erros é determinante; ver apenas a parte que lhe cabe é o que permite que as pessoas prossigam trabalhando.
Além disso, o visual é impressionante. As cenas de sonho são maravilhosas.
"V de vingança". Esse foi uma das fontes da minha ansiedade no ano passado. Fui preparado para o pior, e gostei do resultado. Revendo, continuei gostando. Talvez pudesse ser melhor, mas é bom que chega.

Baixolão: mudando de opinião


Tive em meu "arsenal" um desses eletroacústicos, um Epiphone El Capitán. Um instrumento muito legal, vistoso, imponente. Entretanto, a única utilidade prática dele era praticar, tocar sozinho. Qualquer cavaquinho engolia o sonzinho gerado pela caixa acústica do "troço" (apenas força de expressão, nunca toquei com cavaquinho).
Resultado, me desfiz do "troço" (num ótimo negócio, diga-se de passagem).
Semana passada no Rio, descobri uma loja de instrumentos usados, num prédio obscuro na Barata Ribeiro, no final de um corredor tenebroso, desses de filme de terror oriental, com direito a lampadas fluorescentes esverdeadas e piscando...
Dentro da loja, um verdadeiro paraíso dos músicos: baixos, guitarras, violões, bandolins, banjos... muitos de marcas famosas, feitos por luthiers consagrados. O mais importante, com ótimos preços.
Chamou minha atenção um baixo eletroacústico, o popular baixolão, de uma marca da qual nunca tinha ouvido falar, com um jeito esquisitão, muito diferente dos tradicionais. Pego o bicho; corpo muito leve, braço longo e pesado, péssimo para tocar de pé. Aí toquei. Pronto. O som, perfeitamente audível. Alto mesmo. O suficiente para acompanhar um violão, o que deveria ser a razão da existência do tal instrumento. Pergunto o preço. Extremamente acessível, muito abaixo dos modelos de marcas tradicionais. Enquanto procurava algum defeito, o cara da loja me conta a estória: o baixo estava ali encalhado há anos; provavelmente pela esquisitice, ninguém nem testava. A quantidade de poeira parecia confirmar.
Resultado: o negócio tá lá em casa. Consigo colocar uma música em volume razoável e tocar junto, ouvindo o que estou tocando.
Desaconselhei a compra do tal baixolão a muita gente, pessoalmente e em fóruns especializados. Agora, achei uma exceção...

quarta-feira, maio 09, 2007

Homem-aranha 3

OK! Por mais que eu tenha reduzido minhas expectativas para o filme, ainda me decepcionei. Essa coisa de três vilões em um filme só, não rola. Esse papo de "a gente precisamos nos unirmos contra ele..." quase me fez sair antes do filme. Tudo repetido: problemas com a MJ, correr atrás do assassino do tio (pra quê inventar que o Homem-Areia matou o Ben Parker?!!!)...
Muito bem feito, efeitos especiais legais (tirando um ou outro), muita ação, mas é um filmeco que não se compara com os outros dois.
Pra dar uma referência à minha opinião, quando o Aranha apareceu de uniforme negro, desisti de colecionar, e dooei minnha coleção, que vinha desde o número 1.

segunda-feira, maio 07, 2007

Caos aéreo e CPI

Mais sobre o caos do setor aéreo no Verdade Virtual; não custa nada dar uma olhada.