sexta-feira, setembro 08, 2006

Slayer em BH

Bom, ir onde quer que seja pra dizer que o show foi muito bom é, no mínimo, chover no molhado. É lógico que depois de quase vinte anos ouvindo Araya, King, Hanneman e Lombardo a gente fica meio suspeito pra comentar o primeiro encontro ao vivo e em cores. Começou meio esquisito, embolado e com o som meio baixo, mas lá pela terceira música nosso fiel Stanley já tinha resolvido o problema. E foi isso tudo que a gente esperava. Ou quase. Não esperava que o Tom Araya fosse tão gentil, humilde e educado. Cara bacana, bem diferente do que imaginava.Valeu. Lavamos a alma. Valeu dirigir os mais de 1500 km (ida e volta). O pescoço tá meio travado até hoje, e ainda dói fazer certos movimentos. Mas é o preço.

Nenhum comentário: