segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Eu sou a lenda

Outro dia mesmo assistimos a versão antiga, com Charlton Heston. Apesar da antipatia que tenho hoje pelo loirinho, resultado das presepadas do Michael Moore, tem uma pá de filmes com ele que eu adoro: Planeta dos Macacos, No mundo de 2020, o próprio A última esperança da Terra.
Acho que a grande evolução em relação ao filme antigo é justamente o personagem principal. Charlton Heston era um super-homem, inabalado pela vida em solidão absoluta; Will Smith já aparece meio maluco, cheio de manias, e extremamente dependente da companhia da cadela Sam.
Usarem computação gráfica para gerar os "contaminados" foi um erro de lascar: ficaram meio desalinhados com o visual geral, parecem recortados do ambiente em volta. Acaba que não parecem uma ameaça de fato, o que compromete o suspense.
Mas, no geral, vale a pena!

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