domingo, setembro 09, 2007

Eu, meus superpoderes e a questão do celular ao volante

Hoje no Auto-Esporte, uma psicóloga dizendo que falar ao celular e dirigir é muito perigoso, uma vez que o cérebro humano só permite realizar uma tarefa de cada vez.
Assim, descobri que posso me candidatar a super-herói, uma vez que consigo, por exemplo, caminhar, mascar chicletes e conversar ao mesmo tempo, o quê, pelas minhas contas, são três atividades simultâneas. Consigo ainda falar ao telefone e dar nó na gravata sem me olhar no espelho. Agora, preciso escolher as cores do uniforme...
Falando sério: é preciso encontrar um argumento menos furado para a questão de dirigir e falar ao celular. Entendo que segurar o aparelho é o grande problema, uma vez que limita os movmentos; usar fones de ouvido que bloqueiem os ruídos do ambiente, também é perigoso. Mas falar ao telefone, sem usar as mãos e podendo ouvir o som do ambiente não me parece arriscado. Para sustentar que apenas conversar ao telefone, com as mãos livres é perigoso, seria necessário proibir que se ouça música enquanto se dirige, ou até que se converse com os outros passageiros.
E os especialistas da GLOBO me surpreendem cada vez mais...

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