sexta-feira, setembro 11, 2009

segunda-feira, julho 13, 2009

Wired: videogames para meninas

Muito se fala sobre a influência dos jogos violentos sobre as crianças, mas esse artigo da WIRED mostra outro tipo de influência nefasta. Tags: , , ,


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quarta-feira, julho 08, 2009

Traduções criativas

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Entre as homenagens ao Michael Jackson, a Globo mostrou o irmão cantando "Smile". Na legenda, traduziram o verso "... you'll find that life is still worthwhile..." como "... verá que a vida é pura e selvagem...". Tudo bem que os tradutores possam não ter entendido claramente as palavras, mas a letra da música se acha facilmente na Internet, é só procurar. Muito da queda de qualidade do nosso jornalismo não é sacanagem, é preguiça mesmo!


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Mr Eko

A primeira vez que ouvi falar do Eko foi em uma entrevista de Les Claypool, que tinha comprado um usado, na loja do Fat Dog em Berkeley por US$ 300, e gravado com ele boa parte do "Tales from the puchbowl". Se um baixo de US$300 serve para Les Claypool gravar um disco, pode ser uma coisa boa.

Anos depois me aparece esse Eko, muito diferente do modelo do Les, fabricado em 1979 (30 anos) oferecido em um negócio irrecusável.
Fabricado na Itália, construído impecavelmente com madeiras nobres, com os tais captadores de hexaferrite de bário, seja lá o que for isso, extremamente pesado (pouco mais de 5 kg), com um timbre inacreditável. Exceto pelas marcas no "verniz", provável resultado de muitos anos guardado, o instrumento está como novo.

O formato do corpo não me agrada, o peso sacrifica, mas acho que é o preço pelo timbre.


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sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Mp coisa

Mp3. Refere-se a um formato de arquivo de áudio, passível de execução nos vários Mp3 players.


Mp4. Formato de arquivo container de vídeo, semelhante ao AVI. Aí começa a complicação.


Os chamados Mp4 players nem sempre conseguem reproduzir arquivos no formato Mp4.


Aí vem os Mp5. Segundo a Wikipedia, Mp5 é um tipo de metralhadora.


No Brasil e no Paraguai, Mp5 é um tipo de reprodutor de mídia digital. O mesmo para os Mp6, Mp7, Mp8 e Mp9, que misturam ainda telefone, televisão...


Brasileiros e Paraguaios juntos, no passado, fizeram coisas como Itaipu. Hoje só conseguem bagunçar as siglas no mercado de tecnologia.



segunda-feira, janeiro 19, 2009

Warwick Thumb

Depois de oito anos de amizade incondicional, meu Fender Jazz Bass foi-se. A estas horas deve estar alegrando o pessoal de um estúdio em Campos do Jordão. Vivi com ele muitos momentos fantásticos, inclusive a gravação do Deadland.


O fim deste longo relacionamento começou com um anúncio no ML de um Baixo Warwick Thumb NT, topo de linha da Warwick, por um preço muito interessante. Descobri que o dono do baixo era amigo de um amigo, e acabei comprando o dito por um terço do preço de mercado. O baixo, novo, veio com o nut quebrado (problema comum nos Warwick que tem nut de plástico) e ficou esquecido no galpão do antigo distribuidor da Warwick no Brasil desde 2000. Baixo novo, com oito anos de idade.


Mudar de Fender para Warwick é como mudar de um Corvette para um Porsche. Nem melhor, nem pior, mas completamente diferente.


Coloquei umas cordas LaBella Black Nylon nele. Tocando com palheta, tiro um som inacreditável do bicho. E tome regravar tudo.



segunda-feira, outubro 13, 2008

Sanctuary

Depois de tantos comentários sobre o sucesso da série, exibida diretamente na Internet em episódios de 20 minutos, estava ansioso pela estréia na TV. Grande decepção.


Personagens rasos e chatos. Atores que me lembram os protagonistas de comerciais aqui do DF. Cenários em CG que não conseguem sequer a ilusão de profundidade. Diálogos que parecem saídos de videogames antigos. Cenas de ação que não são nem mesmo ridículas, uma vez que nem risos conseguem provocar...


Por quê mesmo essa coisa fez tanto sucesso?



domingo, outubro 05, 2008

Watchmen, o filme

Alan Moore escreveu quatro das minhas cinco estórias em quadrinhos favoritas. Watchmen foi uma virada na minha vida; depois de ler aquilo, não é possível ler estórias de super-herói com os mesmos olhos (ainda bem que hoje eu posso, aos 41 anos, gostar de quadrinhos, declarar isso abertamente, e falar sobre a influência que esse ou aquele quadrinho tiveram na minha vida sem ser considerado infantil). Por isso, respeito profundamente Alan Moore como autor.



Aí vem o conflito. Alan Moore rompeu radicalmente com a indústria do cinema depois da blasfema adaptação da "Liga Extraordinária". "V de vingança" não teve sequer seu nome nos créditos (a "Liga..." teve?). Sobre "Watchmen" ele evita até comentários. E aí? Respeito a opinião do autor ou me junto à legião de babões gorgolejando pelo filme.



Li algumas opiniões de deslumbrados que assistiram 30 minutos do filme. Alguém me ajude...






O que mais vem por aí

Já vem prejudicado por ter como protagonistas Leonardo DiCaprio e Kate Winslet: a corrente Anti-Titanic já vai sair malhando antes de ver o filme.



O trailer me fez lembrar muito de "The way we never were", de Stephanie Coontz, que desbanca o sentimento nostálgico com relação aos "anos dourados".



Pelas mãos de Sam Mendes, "Revolutionary Road" promete ser um filmaço.






O que vem por aí

"The curious case of Benjamin Button". Sabe-se lá como vai ser o título em português. Um conto sensacional de F. Scott Fitzgerald. O trailer é de encher os olhos: David Fincher mostrando o que sabe fazer. Brad Pitt é um bom ator, não é? Ainda tem Cate Blanchett e Tilda Swinton.


Tá na cara que não traz o conto palavra-por-palavra para a tela, mas promete ser um filme do carvalho, desses pra gente lembrar pelo resto da vida. Senão, já é um dos melhores trailers que vi.